terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Dorme Canguru,


Canguru,
Se aquiete na pochete!
Disse a mamãe brava.
E ele, nem um pio.
Ajeitou-se direitinho,
Ficou quietinho, 
Dormiu.

O canguruzinho
Muito levado,
Nem por um minuto ficava parado
Até na hora de dormir
Queria pular por todo lado.

 Mas toda mamãe sabe,
“hora do sono é sagrada”
Quem não dorme direito
Passa o dia cansado.

E como haverá de brincar
Sentindo o corpo pesado,
E os olhos querendo fechar?
Não pula, não almoça direito
Só pensa em cochilar.

Nessa vida, pra tudo tem hora.
De brincar, de comer e estudar,
E a noitinha, depois do jantar
Uma história,
Um beijo,
Dormir e sonhar...





3 comentários:

  1. Um amor de história,Leila! Sempre assim aqui.

    um beijo e tudo de bom,chica( gostaria de tua permissão pra levá-la pro sementinhas em janeiro, após as postagens de Natal)Se sim, podes me mandar, pois daqui não se pode copiar,tá?Aguardo.beijos,chica

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  2. Um dia, talvez, vou conseguir escrever com candura. Não pare de "pular" como o "canguru" nas letras. Precisamos dessas imagens infantis, felizes a nos encantar.
    Parabens!

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  3. estou adorando estar aqui!
    quanta poesia bonita!
    beijos

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