O grilo é um bichinho Simpático,
Morador de grama e mato
Se quiser achá-lo, não encontra
Porque vive disfarçado.
As vezes parece folha
As vezes parece galho
E se o encontram
Parece que tem mola no sapato.
Pula alto, vai pra longe
Mas se confia, vem bem perto,
Grilo também tem grilo
Como será esse moleque?
E ficam lá,
Um observando o outro
Até que um se canse.
Sempre é o grilo primeiro
Que num salto some no mato
O menino fica sorrindo
Já pensando em inventar um sapato.
E quando menos esperarmos
Uma idéia dessas de menino
Revoluciona tudo.
E se o grilo pensasse.
Seria bem engraçado,
Se ao invés de cantar no mato
Quisesse imitar o menino
E andasse nos muros em duas patas.
Que amor e os dois são bem danadinho e saltam à valer! Lindo!beijos,tudo de bom,chica
ResponderExcluirrss
ResponderExcluirQue delícia, Leila!!
Deu até vontade de "imitar o menino" e ficar olhando grilos, imaginar sapatos e subir no muro também!
Adorei!
Super beijo!
Ia ser divertido ver um grilo com duas patas,hehe.
ResponderExcluirmuit divertida essa poesia.
abraços